quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Segue o coração (não olhes para trás) – Lesley Pearse #4

4 – O que acharam da história em si? Acham forçada com tantos acontecimentos em simultâneo, alguns dos quais bem trágicos? Acharam que houve momentos mortos que deviam ter sido retirados, momentos que gostavam de ter visto melhor explorados?

XOXO S.

4 comentários:

  1. Confesso que achei mortes de mais para tão pouco tempo.. cuitada de Matilda, que a sua vida é uma verdadeira tragédia! Nunca chegou a ser feliz totalmente, no amor! Acho que merecia pelo menos isso.

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  2. Para mim a história estava perfeita, claro que gostava de um bocadinho de mais felicidade amorosa para a Matilde porque ela merecia mas, acho que a história não seria a mesma sem toda aquela tragédia e de certa forma eu acho que ela amou muito, foi muito amada e foi feliz.
    XOXO S.

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  3. A história em si é muito boa, principalmente porque retrata a vida praticamente toda da personagem principal, mas estou como a paulinha, acho que foram mortes a mais, o livro acaba por ter um carácter trágico...

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  4. Tendo em consideração que estamos a falar da história de vida de uma pessoa (a personagem principal) e das pessoas com as quais ela se relaciona, acho que a história está muito bem contada. Podemos achar que a vida dela foi afectada por muitas tragédias em curtos espaços de tempo, mas se pensarmos na altura em que se desenrola a história, as doenças que hoje são inofensivas eram, na altura, realmente mortais, e muitas famílias eram dizimadas por essas doenças. Na cena em que a Cissie, o John e as miúdas vão visitar os amigos do John, a forma como foi descrita permite antever que algo de trágico vai acontecer, até pensei que fosse na viagem mas quando voltaram para casa achei que me tinha enganado e afinal nada de mal aconteceu... até adoecerem... Por outro lado, foram as tragédias na vida da Matilda que marcaram o seu percurso e revelaram a sua força interior... Uma prova de que quando a vida nos dá limões, devemos fazer limonada e não chorar porque queríamos laranjas...

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